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Chip cerebral da Neuralink completa um ano de uso, mas ainda enfrenta desafios

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Para 2025, a Neuralink tem planos ambiciosos, que incluem testes com braços robóticos e o desenvolvimento de novas formas de comunicação para pacientes

(Imagem: Angga Budhiyanto / Shutterstock.com)

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Há um ano, o primeiro paciente da Neuralink, Noland Arbaugh, recebeu um implante cerebral que mudou sua vida. Tetraplégico, ele recuperou parte da autonomia perdida e agora controla dispositivos eletrônicos com o poder da mente.

A tecnologia inovadora da empresa de Elon Musk, que permite a comunicação direta entre o cérebro e computadores, completou um ano de testes em humanos, com resultados promissores e desafios a serem superados.

Noland e outros dois pacientes, Alex e Brad, com diferentes condições neurológicas, participaram dos testes clínicos. Juntos, somam mais de 670 dias de convivência com o chip e milhares de horas de uso, demonstrando a segurança e o potencial da tecnologia.

Para Noland, o chip representa a reconexão com o mundo e a retomada da independência. Alex, por sua vez, poderá controlar um braço robótico com a mente, o que lhe permitirá realizar tarefas cotidianas com mais facilidade.

Brad, que perdeu a voz devido à esclerose lateral amiotrófica (ELA), terá a oportunidade de se comunicar de forma mais natural por meio de um sistema inovador que transforma seus pensamentos em fala.

Noland Arbaugh foi o primeiro paciente da Neuralink a receber um chip no cérebro. (Imagem: Reprodução/X/Neuralink)

Apesar dos avanços, a Neuralink ainda enfrenta obstáculos. A cirurgia de implante é invasiva e um dos aparelhos apresentou problemas, que foram corrigidos. Além disso, a empresa precisa lidar com questões burocráticas e críticas da comunidade científica sobre a segurança e a ética da tecnologia.

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Para 2025, a Neuralink tem planos ambiciosos, que incluem testes com braços robóticos e o desenvolvimento de novas formas de comunicação para pacientes com ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica). A empresa pretende expandir os testes clínicos e recrutar mais participantes, visando popularizar o uso do chip cerebral e beneficiar milhões de pessoas com diferentes necessidades.

Fonte: olhardigital.com.br

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