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Fóssil de abelha de quase 15 milhões de anos é descoberto

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Fóssil de abelha de quase 15 milhões de anos é descoberto
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Trata-se de uma abelha fêmea com 6,4 milímetros de comprimento e características semelhantes a três subgêneros de insetos nativos da região

Imagem: Zoosystema

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Uma descoberta impressionante foi feita no Complexo Hindon Maar, localizado na Ilha Sul da Nova Zelândia. A região abriga quatro vulcões e já foi palco da identificação de uma grande quantidade de fósseis de insetos antigos.

Desta vez, pesquisadores localizaram uma abelha fossilizada de 14,6 milhões de anos. O estudo do material pode fornecer importantes informações sobre como era a vida na Terra tanto tempo atrás e como as espécies evoluíram.

Inseto estava bem preservado

A abelha foi preservada em uma rocha orgânica e foi batizada de Leioproctus (Otagocolletes) barrydonovani. O espécime trata-se de uma fêmea com apenas 6,4 milímetros de comprimento e características semelhantes a três subgêneros de insetos nativos da Nova Zelândia.

Descoberta pode ajudar a entender mais sobre a evolução das abelhas (Imagem: Aliaksei Marozau/Shutterstock)

Os pesquisadores afirmam que, se o gênero Leioproctus estivesse presente na região tanto tempo atrás, o grupo teria tido tempo de diversificar ou desenvolver especialização relacionada às flores ao mesmo tempo.

Atualmente, existem apenas 18 espécies endêmicas de Leioproctus na Nova Zelândia, sugerindo que algo aconteceu no passado. A equipe responsável pelo trabalho destaca que uma possibilidade: “as interações impediram a linhagem de uma especiação mais extensa”.

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Descoberta da abelha levanta algumas dúvidas

  • Os cientistas acreditam que a abelha antiga teria vivido em florestas mistas de folhas largas que cercavam a região.
  • No entanto, não há planta hospedeira conhecida para a nova espécie e nenhum pólen foi encontrado preso ao fóssil. 
  • Apenas algumas flores foram encontradas no mesmo local.
  • Isso pode indicar que o inseto tinha algum tipo de relação com elas no passado.
  • O estudo foi publicado na revista Zoosystema.

Fonte: olhardigital.com.br

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