

Como consequência, vemos como a série tem evoluído cada vez mais nesse aspecto da dramatização e da emoção. Ela apresenta uma mistura de sentimentos enquanto assistimos à trama: raiva, amor, compaixão, felicidade, tristeza… Percebe como tudo está emaranhado ali? Mas isso muitas obras conseguem fazer. O que torna a manipulação das emoções única nesta película pode ser definido por uma única palavra: equilíbrio. The Last of Us consegue usar tudo isso de forma cadenciada. Em um momento, sentimos a dor de uma tortura, acompanhada pelo desespero e terror na cena do metrô; minutos depois, somos presenteados com a cena principal do episódio — o momento em que Dina descobre o segredo de Ellie. Em poucas linhas, já destrinchamos três cenas com emoções distintas, um mix muito bem construído para apenas 50 minutos de episódio.


Fonte: www.pippoca.com
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