Um buraco negro supermassivo pode estar a caminho da Via Láctea? Veja os destaques da edição
Confira os destaques do Olhar Digital News desta segunda-feira (17):
Estávamos errados sobre Marte
Um estudo recente revelou que mais colisões aconteceram na superfície de Marte do que pensávamos. O mais chocante é que os martemotos (tremores de terra) foram causados por meteoritos – e não por atividade tectônica.
O trabalho muda a nossa compreensão sobre a dinâmica da superfície marciana, descoberta essencial em um momento em que a exploração espacial quer chegar ao Planeta Vermelho.
DeepSeek força rivais a fornecerem modelos de IA gratuitos
O lançamento do DeepSeek, modelo de IA desenvolvido na China, continua tendo efeitos no mundo todo… e quem sai ganhando é o usuário final. A principal mudança no setor é que as empresas estão facilitando o acesso às tecnologias: Baidu e OpenAI, por exemplo, já anunciaram que vão liberar modelos próprios de graça.
Sistemas estilo ‘piloto automático’ podem causar acidentes
Carros mais modernos contam com sistemas automatizados de assistência ao motorista, os famosos ADAS. Entre eles, está o controle de cruzeiro – que pode ou não ser adaptativo.
Uma pesquisa recente avaliou dados de várias partes do mundo sobre a eficácia desses sistemas e revelou que os controles de cruzeiro aumentaram a chance de acidentes. Isso porque a confiança dos motoristas aumenta, provocando desatenção na hora de dirigir.
Buraco negro a caminho da Via Láctea?
Astrônomos identificaram estrelas em alta velocidade na Via Láctea que parecem ter vindo da Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite que orbita o nosso lar no Universo.
Isso levanta duas hipóteses preocupantes: a primeira é que pode haver um buraco negro supermassivo escondido nela; a segunda é que, de acordo com previsões, a Grande Nuvem de Magalhães vai se fundir com a Via Láctea. Logo, o buraco negro vem junto.
Amostras do asteroide Ryugu sugerem presença de água salgada no sistema solar exterior
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Kyoto encontrou evidências de minerais de sal em amostras do asteroide Ryugu. A descoberta sugere que água salgada líquida já existiu dentro do corpo parental do qual o objeto se separou.
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Fonte: olhardigital.com.br
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