A negociação poderia livrar o TikTok do banimento nos EUA, permitindo a manutenção das operações da rede social no país

Tudo sobre Elon Musk

Tudo sobre TikTok
O futuro do TikTok nos Estados Unidos permanece incerto. Enquanto o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, busca formas de evitar o possível banimento da rede social no país, diversas opções de compradores da plataforma surgem.
Uma delas foi a do bilionário Elon Musk, que já é dono do X (antigo Twitter). O empresário poderia adquirir as operações, o que livraria a ferramenta de qualquer punição por questões de segurança nacional.
Musk disse que não tem intenção de adquirir a empresa
Apesar das especulações, Musk afirmou que não fez nenhuma oferta pelo TikTok. A declaração foi dada durante conferência realizada na Alemanha. O empresário ainda ressaltou que não tem nenhum plano de adquirir a rede social chinesa.

Recentemente, Trump defendeu que, para manter a plataforma atuando no país, 50% da empresa ficasse sob controle dos norte-americanos. Esta é mais uma tentativa de convencer a ByteDance, dona da empresa, a negociar.
Conforme a imprensa internacional, autoridades chinesas consideraram permitir que Musk adquirisse as operações da companhia, o que aumentou a força das especulações sobre uma possível negociação. No entanto, a Bytedance declarou que não pretende vender o aplicativo.
Leia mais

Rede social chegou a ser retirada do ar
- O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
- A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
- O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
- Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
- A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.
Fonte: olhardigital.com.br
Comente