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Europa desafia cientistas para segunda missão a Marte em 2035

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Europa desafia cientistas para segunda missão a Marte em 2035
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Agência espacial lançou programa para criar tecnologias de pouso de alta precisão com foco na superfície do Planeta Vermelho

Data da nova missão foi definida de acordo com posição relativa da Terra (Imagem: dottedhippo/iStock)

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A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) nem mesmo lançou o rover Rosalind Franklin a Marte e já está planejando uma segunda missão ao Planeta Vermelho. 

A operação ainda mais ousada está prevista para 2035, data em que a posição relativa da Terra estará mais favorável para missões na superfície marciana.

Em dezembro do ano passado, a ESA publicou uma chamada para receber as propostas no programa “Advanced Entry, Descent, and Landing Capability on Mars”, como reportado pelo site European Spaceflight.

Conselho de ministros vai definir futuro do programa espacial europeu (Imagem: Victor Golmer/iStock)

A ideia é desafiar cientistas a criar tecnologias para pousos de alta precisão na superfície do planeta. O Conselho Ministerial da União Europeia vai decidir em novembro se dará prosseguimento ao programa de acordo com as propostas recebidas.

Até o momento, a Europa não conseguiu completar um pouso com segurança em Marte. Em 2016, o módulo Schiaparelli, lançado a bordo da primeira missão ExoMars, colidiu com a superfície após uma falha no pouso.

Leia Mais:

Planos futuros para Marte

O rover Rosalind Franklin, previsto para ser lançado em 2028, é a aposta atual da ESA para uma exploração bem sucedida em Marte. Ele coletará amostras a uma profundidade de até dois metros e fará a análise com instrumentos de última geração em um laboratório de bordo.

Simulação do rover Rosalind Franklin em Marte (Imagem: ESA/Divulgação)

“O objetivo principal é pousar o rover em um local com alto potencial para encontrar material orgânico bem preservado, especialmente dos primórdios da história do planeta. Amostras subterrâneas têm mais probabilidade de incluir biomarcadores, já que a tênue atmosfera marciana oferece pouca proteção contra radiação e fotoquímica na superfície”, explica a agência.

A ESA também planeja aumentar a frequência de missões para a órbita de Marte com o rebocador LightShip, uma nave espacial reutilizável criada para transportar cargas úteis. A ideia é reduzir os custos das explorações e também facilitar o acesso ao Planeta Vermelho.

Fonte: olhardigital.com.br

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