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Mão biônica controlada pela mente tem toque artificial preciso

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Mão biônica controlada pela mente tem toque artificial preciso
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O objetivo é restaurar tanto o controle do movimento quanto a sensação do toque em pessoas que perderam a função

Imagem: vk_st/Shutterstock

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Uma nova tecnologia promete melhorar a vida de pacientes que perderam a mão ou os movimentos dela. Trata-se de uma mão biônica desenvolvida por cientistas da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos.

O dispositivo pode ser controlado através da mente e ainda conta com o toque artificial mais preciso já feito até hoje. O objetivo é restaurar tanto o controle do movimento quanto a sensação do toque em pessoas que perderam a função.

Eletrodos no cérebro garantem funcionamento da mão biônica

  • Os pesquisadores explicam que inseriram minúsculos conjuntos de eletrodos nas partes do cérebro responsáveis ​​por mover e sentir a mão.
  • Em um lado do cérebro, os conjuntos permitem que a pessoa mova a mão apenas ao pensar sobre o movimento. 
  • Já no outro lado, que é dedicado ao toque, o feedback de sensores no membro robótico pode disparar pulsos de atividade elétrica, produzindo uma sensação de toque.
  • Não há maiores informações sobre quando e se o mecanismo será liberado para o público em geral.
  • As potencialidades da nova mão biônica foram descritas em estudo publicado na revista Nature Biomedical Engineering and Science.
Mão feminina biônica artificial
Pulsos elétricos produzem a sensação de toque (Imagem: shurkin_son/Shutterstock)

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Toque artificial imersivo e intuitivo

Durante os trabalhos, os cientistas da Universidade de Pittsburgh buscaram garantir que as sensações de toque fossem estáveis. Além disso, elas teriam que ser precisamente localizadas e fortes o suficiente para serem úteis para tarefas cotidianas.

Testes foram realizados e comprovaram a funcionalidade do dispositivo. Segundo o estudo, quando dois eletrodos próximos foram estimulados juntos, os participantes conseguiram medir a pressão na parte correta da mão.

Uma série de testes comprovou a eficácia do dispositivo (Imagem: Gorodenkoff/Shutterstock)

Os pesquisadores ainda trabalharam para tornar o toque artificial ainda mais imersivo e intuitivo. Para isso, ativaram grupos de eletrodos para gerar sensações que poderiam permitir os usuários sentir os limites de um objeto ou o movimento de algo deslizando na pele.

Fonte: olhardigital.com.br

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