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Neurônios que controlam a fome são identificados em estudo

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Neurônios que controlam a fome são identificados em estudo
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Segundo pesquisadores, a descoberta pode levar ao desenvolvimento de novos tratamentos contra a obesidade

Imagem: PeopleImages.com – Yuri A/Shutterstock

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Pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, descobriram que neurônios localizados no tronco cerebral são responsáveis por processar sinais relacionados à quantidade de comida ingerida. Além disso, são eles que promovem a sensação de estômago cheio e de saciedade.

O avanço é considerado importante, uma vez que a ciência ainda não sabia como o cérebro monitora a quantidade de comida consumida e decide quando é hora de parar. A descoberta ainda pode levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para combater a obesidade.

Estímulos são enviados quando não é necessário mais comer

A pesquisa foi realizada com camundongos. Os cientistas explicam que existem semelhanças importantes entre o tronco cerebral de quase todos os mamíferos. Isso sugere que o mesmo mecanismo pode existir nos seres humanos.

Neurônios monitoram o tamanho do estômago e a presença de comida na boca, indicando quando parar de comer (Imagem: Corona Borealis Studio/Shutterstock)

Batizados de colecistocinina (CCK), os neurônios respondem a múltiplos sinais gerados durante a alimentação, contando até mesmo a quantidade de vezes que os animais comem. Eles ainda monitoram o tamanho do estômago e a presença de comida na boca. Dessa forma, podem indicar quando o animal está satisfeito e deve parar de comer.

Os pesquisadores também descobriram porque há um atraso entre o ato de comer e a sensação de ficar cheio. Isso acontece porque os neurônios precisam enviar os impulsos para outras células que controlam diretamente os hormônios da saciedade.

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Resultados do estudo podem servir para tratamento da obesidade (Imagem: khomkrit sangkatechon/Shutterstock)

É possível regular a atividade dos neurônios

  • Durante o trabalho, os pesquisadores utilizaram técnicas de modificação genética para ativar e desativar os neurônios em camundongos a partir de lasers.
  • Quando estimulados, os animais comiam menos, o que indica que esses neurônios regulam diretamente o volume de alimento ingerido.
  • Caso o mesmo sistema exista em humanos, os cientistas afirmam que a descoberta pode levar ao desenvolvimento de tratamentos inovadores para obesidade.
  • No entanto, ainda são necessários maiores estudos antes que isso possa se tornar realidade.
  • As descobertas foram publicadas na revista Cell.

Fonte: olhardigital.com.br

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