O amor é um dos sentimentos mais lindos e profundos que todo e qualquer ser humano pode sentir. A pena é que este mesmo ser confunde o amor com qualquer outra coisa, e isso se desvia daquilo que ele realmente é.
Aquilo que não foi feito pra machucar.
Que não foi feito pra traumatizar.
Que, como o oceano, prometeu ser lindo e profundo.
Mas o que chamamos de amor não alcança tal semelhança.
Se esvai com o tempo. Muda de sentido culturalmente. Muda de geração em geração. Muda e muda cada vez mais rápido.
É sabido que tudo pode mudar, mas, o que não deve se perder, é aquele sentimento que nos trouxe até aqui e que vai levar muita gente à felicidade.
Assim é o amor.
Sofre mutações e adaptações.
Só não pode perder esse sentimento lindo que, repito, nos trouxe até aqui.
Esse não deve ser esquecido.
Até porque não é possível se esquecer daquilo que vem de dentro.
E apesar de todas essas novas imposições, o “de dentro” jamais perderá força.
O genuíno não se perde.
Desde que Romeu amou Julieta (mesmo que só tenham durado quatro dias).
Desde que jack amou rose.
Desde que aquele vampiro amou uma humana.
Desde que o amor é e sempre será sobre se doar.
Desde que toda e qualquer pessoa tenha o direito de amar quem ela quiser.
Desde que algo que existe desde o início de tudo isso não seja banalizado, criminalizado ou motivo de julgamento alheio.
A gente pode passar a entender melhor a vida quando encontramos o nosso verdadeiro amor. Podemos, pela pessoa, dançar tango no teto. Podemos até desistir da eternidade só para toca-lá. Só não podemos transformar o amor em qualquer coisa. Isso ele não é!
Não desperdice o amor. Seu valor é incalculável.
Comente